14 de Janeiro, 2025

Andrés Stagnaro canta Saramago

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23 de outubro, 2022 | AGENDA

Em Novembro, na Associação José Afonso – Núcleo de Lisboa

Andrés Stagnaro canta Saramago acompanhado pelo poeta David Teles Ferreira

No âmbito das comemorações do centenário de José Saramago, Andrés Stagnaro – cantor e compositor uruguaio – regressa a Portugal para apresentar, em concerto intimista, o seu álbum com poemas musicados do escritor português.

Para este espetáculo, Andrés Stagnaro convida o poeta e actor de Leiria David Teles Ferreira que lerá em português os textos cantados em espanhol.

Onde: Núcleo de Lisboa da AJA (Associação José Afonso)

Quando: 4 de novembro às 19:00h.

Entrada: 6 AJAs

[Fotografias e criativos ]

Andrés Stagnaro

Andrés Stagnaro é poeta e cantor uruguaio reconhecido, com forte ligação a Portugal, país que considera artisticamente a sua segunda casa.

Andrés Stagnaro compõe e canta poemas de sua autoria, bem como poesia que apropria, respeitando o texto original. Dá novas dimensões às palavras e promove a sua divulgação.

Do reportório do artista fazem parte escritos de José Saramago, David Mourão Ferreira, Sá Carneiro ou Fernando Pessoa.

Nos concertos, há espaço para a música revolucionária da América Latina, bem como para a música de intervenção portuguesa, nomeadamente a de José Afonso.

Spotify: shorturl.at/eAU59 | Bandcamp | Youtube: shorturl.at/gkvx6 | Facebook:

David Teles Ferreira

David Teles Ferreira é ator e escritor, natural de Coimbra e residente em Leiria. Integra a companhia de teatro “O Gato – Palavras de Sobra – Associação de Artes”, e assume-se “dizedor de poesia”, declamando-a em espetáculos, tertúlias e lançamento de livros.

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Exposição

Está ainda patente no Núcleo de Lisboa da AJA a exposição fotográfica “Quantos é que nós somos”, do fotógrafo Tiago Fezas Vital.

“Quantos é que nós somos – Exposição fotográfica” É uma antologia das imagens registadas por Tiago Fezas Vital, cuidadas por Mário Rainha Campos e Ana Taipas. O que teria sido uma discreta aproximação do fotógrafo ao trabalho de estúdio tornou-se no único registo do processo de gravação do disco Ruas e Memórias, de Marco Oliveira, com direcção de José Mário Branco, e também na cristalização das últimas horas de vida de um homem no exercício do seu ofício. Esta exposição revela, numa síntese fotográfica, a constelação de onde irradiam as notas mais puras desse instrumento belíssimo chamado mestre no zénite da criação. É simultaneamente um convite ao diálogo, uma convocatória e uma homenagem ao ofício artístico, às lições dos mestres e aos discípulos que, por amor, as façam valer.

Esta exposição estará patente no Núcleo de Lisboa da AJA até Dezembro de 2022.

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