22 de Janeiro, 2025
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REPORTAGEM – Rui Gomes acolheu, esclareceu e agradeceu aos voluntários e apoiantes que viabilizaram a iniciativa

Rui Gomes acolheu os participantes de braços abertos e clarificou desde logo que poderia ter realizado uma abordagem aos temas da Exposição “Há sempre alguém que diz não!” como investigador na área das ciências sociais. Mas tendo sido ator dos acontecimentos em causa, foi nessa condição que assumiu um papel ativo e se envolveu no processo que conduziu á instalação da Exposição na Torre do Tombo.

“Confesso-vos que não foi um processo fácil e confesso ainda uma certa mágoa por ter verificado que a mobilização para esta iniciativa foi muito mais baixa que aquela que tinha como expectativa” começou por adiantar o coordenador do conjunto de ações que relançam e revalorizam o papel dos alunos do ensino secundário na luta contra o regime da ditadura.

A dúzia de pessoas que acompanhou Rui Gomes na publicação do livro “A urgência da palavra impressa – a imprensa dos intrépidos adolescentes contra a ditadura (1970-1974)” e na conceção e desenvolvimento da exposição trabalhou pro bono de forma incansável.

“A curadoria da exposição é coletiva. Ao contrário do curador da Exposição sobre o Movimento Estudantil “Primaveras Estudantis”que nunca escreveu uma linha sobre a revolta dos estudantes e é Diretor da Faculdade de Economia, aqui não houve curadoria individual. Fomos um coletivo” rematou Rui Gomes na primeira fase da apresentação da iniciativa patente na Torre do Tombo.

Fotos © CVR/NSF

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