Andrés Stagnaro canta Saramago
23 de outubro, 2022 | AGENDA
Em Novembro, na Associação José Afonso – Núcleo de Lisboa
Andrés Stagnaro canta Saramago acompanhado pelo poeta David Teles Ferreira
No âmbito das comemorações do centenário de José Saramago, Andrés Stagnaro – cantor e compositor uruguaio – regressa a Portugal para apresentar, em concerto intimista, o seu álbum com poemas musicados do escritor português.
Para este espetáculo, Andrés Stagnaro convida o poeta e actor de Leiria David Teles Ferreira que lerá em português os textos cantados em espanhol.
Onde: Núcleo de Lisboa da AJA (Associação José Afonso)
Quando: 4 de novembro às 19:00h.
Entrada: 6 AJAs
Andrés Stagnaro
Andrés Stagnaro é poeta e cantor uruguaio reconhecido, com forte ligação a Portugal, país que considera artisticamente a sua segunda casa.
Andrés Stagnaro compõe e canta poemas de sua autoria, bem como poesia que apropria, respeitando o texto original. Dá novas dimensões às palavras e promove a sua divulgação.
Do reportório do artista fazem parte escritos de José Saramago, David Mourão Ferreira, Sá Carneiro ou Fernando Pessoa.
Nos concertos, há espaço para a música revolucionária da América Latina, bem como para a música de intervenção portuguesa, nomeadamente a de José Afonso.
Spotify: shorturl.at/eAU59 | Bandcamp | Youtube: shorturl.at/gkvx6 | Facebook:
David Teles Ferreira
David Teles Ferreira é ator e escritor, natural de Coimbra e residente em Leiria. Integra a companhia de teatro “O Gato – Palavras de Sobra – Associação de Artes”, e assume-se “dizedor de poesia”, declamando-a em espetáculos, tertúlias e lançamento de livros.
Exposição
Está ainda patente no Núcleo de Lisboa da AJA a exposição fotográfica “Quantos é que nós somos”, do fotógrafo Tiago Fezas Vital.
“Quantos é que nós somos – Exposição fotográfica” É uma antologia das imagens registadas por Tiago Fezas Vital, cuidadas por Mário Rainha Campos e Ana Taipas. O que teria sido uma discreta aproximação do fotógrafo ao trabalho de estúdio tornou-se no único registo do processo de gravação do disco Ruas e Memórias, de Marco Oliveira, com direcção de José Mário Branco, e também na cristalização das últimas horas de vida de um homem no exercício do seu ofício. Esta exposição revela, numa síntese fotográfica, a constelação de onde irradiam as notas mais puras desse instrumento belíssimo chamado mestre no zénite da criação. É simultaneamente um convite ao diálogo, uma convocatória e uma homenagem ao ofício artístico, às lições dos mestres e aos discípulos que, por amor, as façam valer.
Esta exposição estará patente no Núcleo de Lisboa da AJA até Dezembro de 2022.